domingo, 13 de fevereiro de 2011

Fé e amor em sicronia.


Fui forte o tempo todo, pois tive fé. Eu tenho fé de que vai dar tudo certo, apesar de estar ciente de que terá um fim, já está escrito em nossos caminhos, que já já irão se descruzar, mas não consigo ver isso! Futuro para mim é equivalente a ele, e quando ele sair, como fecharei as portas do meu coração se não terei forças?

A dor vai entrar machuca-lo e vai roubar minhas lembranças.

Mas ainda continuo em seus braços, pois meu amor criou fé em meu coração, estão tão em sitonia que se um se quebra o outro vai para o mesmo caminho.

Não dá para deixá-lo. Não quando ele me diz que não consegue dormir quando brigamos, denovo. Não quando vejo suas lágrimas, a sua dor feita por mim, desse modo me sinto tão egoísta que quero explodir, mas apenas o olho suplicante: Por favor, vá, me deixe me esqueça!

Ele fica, a fé e o amor se fortalesse. Quero me jogar no fim do poço e deixá-lo seguir em frente, mas ele vem comigo, e sinto sua dor, são duas dores.

Dois corações.

Dois amores.

Iguais, mas que o destino não traçou nosso amor, mas nós continuamos, por causa desse frágil, intagível, milagrosa laço de amor.

Mas quando a razão se juntar com o destino, esse laço se partirá, o que será de nós?

Dois corações.

Dois amores.

Partidos pelo o destino, uma alma gêmea impossível, não escrita.

Não vejo o fim, apenas vejo o vazio, pois não tenho coração se não o tenho.



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